Qual a importância dos jogos em sua vida?
No começo – lá pelos anos 80 – a diversão era o principal objetivo. Com a evolução deles, suas histórias complexas, missões e objetivos para concluir, a competição tornou-se parte da diversão. Você hoje sente-se na pele do personagem e isso é muito legal.
Quais jogos marcaram sua vida?
A lista é grande, mas vamos lá: Sonic Wings (Aero Fighters) era meu jogo favorito no Nintendo 64. Doom, 007: Goldeneye, Perfect Dark, Duke Nukem 64 e tantos outros eram meus favoritos no Nintendo 64.
Após o Nintendo 64, migrei para o PC. Mas eu apenas assistia meu filho e irmão jogar Counter-Strike 1.6 e Need for Speed em Lan Houses, pois já tinha acontecido o acidente. Counter-Strike Source e Half Life 1 e 2 foram meus primeiros jogos que pude jogar no PC, pois montei um computador em casa.
No Counter-Strike Source, meus modos preferidos eram o Deathmatch e Zombie Escape.
Como citou que era um jogador e fã do Counter-Strike, tem algum ídolo?
O Fallen é uma referência. O acompanho desde o CS 1.6 com o meu filho e a sua trajetória é uma fonte de inspiração. De toda a dificuldade do cenário brasileiro, de onde eles saíram onde eles chegaram e estão até hoje, é algo que todos deveriam seguir como exemplo de perseverança.
E para mim é uma surpresa o Grupo Fallen nos apoiar. É algo que não tem tamanho... não há palavras para agradecer.
Agora que sabemos como um pouco de sua história no mundo dos jogos, o que World of Tanks representa para você nos dias de hoje?
Não há uma explicação. A dinâmica do jogo me prende e o fato de poder conseguir jogar com outras pessoas e pela equipe, faz me continuar a jogar initerruptamente desde 2012.
Com toda esta mudança que aconteceu em sua vida, esse amor que tem por games, que conselho você daria para todos os demais jogadores que estão conhecendo a sua história?
Não desista. Apesar das dificuldades, nunca deixei de sorrir, de jogar, de lutar pela vida. Mantenha foco e supere os obstáculos. Supere-se sempre.
